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quinta-feira, 30 de setembro de 2010

ESCÂNDALO NA UNIDADE HOSPITALAR DA MARINHA NO RIO DE JANEIRO

DENÚNCIA DE ASSÉDIO SEXUAL

Grave denúncia de assédio sexual dentro de unidade hospitalar Naval é investigada pela Marinha do Rio. Sargento acusa médico de ter usado a autoridade que possui para coagi-lo até que ele cedeu e aceitou receber sexo oral dentro do consultório. Se não aceitasse, denuncia, o profissional não lhe daria a esperada alta hospitalar.
O caso ultrapassou os muros do unidade no bairro de Jacarepaguá, na Zona Norte, e, antes de ser objeto exclusivo de investigação interna, foi registrado em delegacia de polícia e gerou laudo do Instituto Médico Legal do governo do estado. A denúncia parte de um terceiro sargento que serve em unidade da Marinha na Avenida Brasil. Segundo informou à polícia, o caso aconteceu há um mês. Foi no domingo, 29 de agosto.
O terceiro sargento já apresentava, conforme relatou na acusação, problemas como depressão, insônia e estresse. Tratado, estava tomando medicamentos controlados. Na terça-feira anterior ao episódio do assédio, ele tomou medicação "um pouco acima" da que estava na receita. Sem saber direito os efeitos pelos quais passaria, procurou o hospital da Marinha.
Foi atendido. Seu caso foi tratado como suposta "tentativa de suicídio". Após uma noite de observação, foi transferido no dia seguinte para Unidade Integrada de Saúde Mental da Marinha. Ficou internado no lugar chamado "ala 2". Cuidado por uma equipe, permaneceu no hospital até o domingo seguinte, quando passaria por uma avaliação.
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HOSPITAL 2
NO CONSULTÓRIO
Na consulta do dia 29, o sargento passaria por avaliação de rotina em um consultório médico. Foi atendido por um profissional que não o estava tratando. Teria ouvido desse médico que estava bem e que não havia motivos para ele permanecer internado.
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HOSPITAL 3
DURANTE O EXAME
Segundo o sargento, o médico fez o exame de rotina e começou o assédio quando quando chegou à região pubiana. Após reação do sargento, que informou que queria sair dali, o médico teria dito que "poderia lhe dar alta" se ele cedesse ao assédio.
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HOSPITAL 4
"COCHA" E AMEAÇA
O médico teria se oferecido ainda para ser "cocha" (termo usado na Marinha para "padrinho") do sargento caso ele aceitasse o assédio. Após nova reação, teria sido ameaçado. Ficaria internado por mais tempo e em ala para pacientes mais graves ("ala 3").
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HOSPITAL 5
QUEIXA A OFICIAL DE DIA
Após o assédio consumado, o sargento foi liberado, mas ficou transtornado. Levou o caso ao oficial de serviço, que o encaminhou para o IML com ofício interno. No IML ouviu que não poderia ser feito exame com documento da Marinha e sim com pedido de uma delegacia.
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HOSPITAL 6
PRESENÇA DE SALIVA
O caso foi registrado na 32ª DP (Taquara), que encaminhou o sargento para o exame de corpo de delito no IML. Lá o legista colheu amostras e afirmou que seria possível detectar presença de saliva no pênis do sargento. O caso deixou a DP e agora é investigado pela Marinha.
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HOSPITAL 7
SINDICÂNCIA ABERTA
Procurada pela Coluna, a Marinha informou que a denúncia "contra o médico civil ensejou abertura, em 30 de agosto, de uma sindicância, para apuração de materialidade do caso". A sindicância está prevista para ser concluída até a primeira semana de outubro.
Confira abaixo a íntegra das duas notas da Marinha encaminhadas à Coluna Força Militar de O DIA

NOTA DE ESCLARECIMENTO
O Comando do 1º Distrito Naval esclarece que em 29 de agosto de 2010
chegou ao conhecimento da Direção da Unidade Integrada de Saúde Mental (UISM)
a reclamação de um paciente quanto ao atendimento do médico civil plantonista
(domingo). O paciente foi encaminhando à 32ª DP, onde registrou a ocorrência.
Esta denúncia ensejou a abertura, em 30 de agosto, de uma Sindicância, para
apuração de materialidade do caso em pauta, com prazo de conclusão em até 40 dias.
NOTA DE ESCLARECIMENTO - 2
Em relação à denúncia publicada no portal "Força Militar", do Jornal O Dia, em 25 de
setembro, o Comando do 1º Distrito Naval esclarece que, a respeito do suposto assédio ocorrido em
unidade hospitalar da Marinha, a suposta vítima estava internada na Unidade Integrada de Saúde
Mental (UISM), localizada no bairro de Jacarepaguá, zona oeste, e não no Hospital Naval Marcílio
Dias (HNMD) que fica no bairro do Lins de Vasconcelos, zona norte da cidade. Cabe ressaltar que
a vítima foi assistida por um médico plantonista civil da UISM.
Para a apuração do fato a Direção da UISM instaurou em 30 de agosto uma sindicância
que foi convertida para um Inquérito Policial Militar com prazo de conclusão em até 40 dias.

FONTE: http://odia.terra.com.br/blog/forcamilitar/

2 comentários:

  1. Isso ai é molesa.tem gente matando anixmais na vila naval com xumbinhi! denúcia grave!

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