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quinta-feira, 25 de novembro de 2010

A ANESE ESTÁ DE OLHO - Nova equipe econômica da presidente Dilma Rousseff fala de austeridade Na prática, significa não ceder a pressões políticas.



A equipe econômica do governo Dilma Rouseff já está escolhida. O desafio agora é cortar gastos de custeio e evitar novos gastos e aumentos salariais. Essa é a orientação dada aos que foram convidados para a equipe econômica do futuro governo. Todos já integrantes do governo atual. Os três nomes anunciados ontem foram oficialmente confirmados.
Em entrevista exclusiva à TV Globo, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse que gastar menos é o desafio do novo governo. “Além de cortar gastos que já existem, nós ainda temos de impedir que novos gastos sejam feitos”, afirmou o ministro.

 Nem adianta pressionar. Na luta contra novos gastos, o ministro da Fazenda anunciou que não pretende dar aumento de salário para funcionários públicos federais no ano que vem. Guido Mantega também não planeja dar reajuste além do previsto no orçamento para os aposentados do INSS, nem igualar os salários da polícia aos dos militares de todo o país. O salário mínimo deve ficar mesmo R$ 540. São planos do governo que dependem do Congresso.
 
“Não é fácil conter gastos. O ideal é gastar, mas nós temos que ter a responsabilidade de só gastar aquilo que se arrecada, e nós vamos estar atentos para não deixar passar projetos que ampliem os gastos que impactem as contas públicas”, disse o senador Romero Jucá (PMDB-PR), líder do governo.

“Mudou o discurso. O Brasil não está mais vivendo um momento mágico. Saímos da ficção e agora temos o país real em dificuldades”, opinou o senador Álvaro Dias (PSDB-PR)
A equipe que assume a economia a partir de 1º de janeiro foi apresentada. Os três já trabalham no governo. O ministro da Fazenda vai continuar no cargo. Para a presidência do do Banco Central foi indicado Alexandre Tombini, atual diretor de Normas do banco. E a futura ministra do Planejamento, Miriam Belchior, é coordenadora do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Na mesma linha do ministro da Fazenda, ela falou em cortar gastos.
“Vamos reavaliar todos os gastos de custeio importantes para que a gente possa potencializar sua utilização. É possível fazer mais com menos”, garantiu a futura ministra.
Alexandre Tombini, escolhido para presidir o Banco Central, e o ministro da Fazenda falaram várias vezes na autonomia do banco. Na prática, significa não ceder a pressões políticas quando o Banco Central tiver, por exemplo, de decidir sobre a taxa de juros para manter a inflação sob controle.
“Tive longas e boas conversas com a presidente Dilma Rousseff. Ela me disse que nesse regime não há meia autonomia. É autonomia operacional total”, apontou Alexandre Tombini.
Outro nome confirmado é o do ministro Paulo Bernardo. Ele vai sair do ministério do Planejamento para assumir outro cargo, provavelmente no Palácio do Planalto. Bernardo já aceitou o convite da presidente eleita.
“Ela me fez um convite para participar do governo, mas um convite genérico, porque ela me disse que tem mais de uma opção e, portanto, não queria definir isso agora”, explicou o ministro Paulo Bernardo.
Em nota, a presidente eleita, Dilma Rousseff, determinou que a futura equipe econômica dê continuidade ao regime de metas de inflação, política de câmbio flutuante e responsabilidade fiscal, com combate à pobreza.

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