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domingo, 17 de abril de 2011

17.04.2011 - LUTO AO ASSOCIADO JOSIMAR ONDURAS DA ANESE-PE, FALECIDO DIA 15 DE ABRIL 2011 POR MOTIVOS DE DOENÇA



     A FAMÍLIA ANESE VEM INFORMAR COM MUITO PESAR, ATRAVES DESTE BLOG, O FALECIMENTO DO ASSOCIADO E COMPANHEIRO DA ANESE PE, DE RECIFE, JOSIMAR ONDURAS.
O MESMO SEGUNDO ASSOCIADOS DE PERNAMBUCO, ESTAVA COM GRAVES PROBLEMAS DE SAÚDE, UMA DOENÇA RARA CHAMADA ESÔFAGO DE BARRET, E ESSA SEMANA PASSOU MAL EM CASA, MORRENDO NOS BRAÇOS DA MÃE SEGUNDO SEU IRMÃO JOSIAS INFORMOU.   O SEPULTAMENTO FOI NO SÁBADO 16 DE ABRIL DE 2011 NO CEMITÉRIO DE SANTO AMARO NO RECIFE.
      AQUI FICA A NOSSA HOMENAGEM A ESTA PESSOA EXTRAORDINÁRIA QUE FOI O ONDURAS.  A FAMÍLIA ANESE ESTÁ SOLIDÁRIA A FAMÍLIA DO ONDURAS E JÁ ENTROU EM CONTATO COM OS FAMILIARES (JOSIAS IRMÃO) PARA TOMAR OS DEVIDOS PROCEDIMENTOS CABÍVEIS EM CONTINUAÇÃO DO PROCESSO, UMA VEZ QUE NOSSO COMPANHEIRO ERA SOLTEIRO E MORAVA COM OS PAIS E IRMÃO.

ENTENDA O QUE É ESÔFAGO DE BARRET
O que é?
É uma condição que atinge a porção inferior do esôfago, alterando seu revestimento interno, cujas células originais são substituídas por células semelhantes às do intestino (metaplasia intestinal especializada ou Esôfago de Barrett). Quando não tratado apresenta um risco de evoluir para câncer em até 10% dos casos.

Como se desenvolve?

O refluxo para o esôfago do conteúdo do estômago contendo ácido e secreções bilio-pancreáticas agride o revestimento esofágico. Na tentativa de se "proteger" dessa agressão, o organismo substitui esse revestimento por um outro mais resistente.

O que se sente?

O Esôfago de Barrett, por si só, não provoca sintomas. Os sintomas são os da Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE), principalmente: queimação na "boca do estômago" ou atrás do peito, regurgitação, dor ou dificuldade para engolir.

Como o médico faz o diagnóstico?

O diagnóstico é baseado nas alterações observadas na endoscopia e confirmado pela histologia (microscopia) de fragmentos obtidos por biópsia durante a endoscopia. O exame histológico permite avaliar o grau de alteração da mucosa esofágica que, quando muito intenso, alerta para o risco de câncer.

Como se trata?

Em geral o tratamento é clínico, como o da Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE). Consiste de alterações comportamentais e administração de medicamentos que diminuam a acidez do estômago (ver artigo sobre DRGE para detalhes). Nos casos de alteração com maior gravidade (displasia de alto grau), recomenda-se o tratamento cirúrgico.

Como se previne?

Através do tratamento clínico e medicamentoso. Cabe o acompanhamento por endoscopia a cada 3-5 anos nos casos onde não há displasia. Quando ocorre a displasia de baixo grau, recomenda-se o exame anual. O objetivo desse acompanhamento periódico é a detecção precoce de lesões que tenham maior potencial de evoluir para Câncer de Esôfago.

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